segunda-feira, 28 de junho de 2010

Fé, coragem e determinação...

Nem todos os dias de nossa vida fluem facilmente. Ao contrário, a experiência e maturidade surgem da superação das dificuldades somadas aos momentos de alegria e felicidade, para que o desânimo não tome conta de nosso ser.

Sendo assim, depois de um dia difícil a melhor coisa a fazer é descansar, com um bom banho quente e por algum tempo parar e esvaziar a mente. Este tempo pode ser curto, minutos bastam. Isso que alguns chamam de relaxar, esfriar a cabeça, tem um efeito e tanto no dia-a-dia.

Mas eu diria que depois de esfriar a cabeça temos que pensar no quanto o nosso dia foi difícil e dedicá-lo a alguma coisa em especial. Quando passo por qualquer dificuldade, eu tento lembrar aonde quero chegar. Além disso, lembro das pessoas que amo e confio e assim renova-se nossa motivação e energia.

O dia foi complicado, é assim mesmo, pois viver exige uma boa dose de coragem e determinação.
Levantar e ir trabalhar todo dia, todo dia pode tornar-se uma rotina cansativa, mas ao mesmo tempo podemos tranformar esta rotina em um novo aprendizado... mesmo que façamos as mesmas coisas, sempre, podemos descobrir maneiras diferentes de alcançar o mesmo objetivo.

Podemos nos desafiar a atingir um alvo diferente hoje.Mas e se tudo deu errado, não saiu como o planejado? Bom a palavra mágica recomeçar serve para estes momentos: nem tudo vai dar certo sempre, mas cair não significa desistir de camihar...

Portanto três palavras resumem "o espírito da coisa": FÉ, CORAGEM E DETERMINAÇÃO. Isso vale para nossa vida toda!

quarta-feira, 23 de junho de 2010

"Até que ponto se busca algo? Qual o limite? Até enquanto a vontade existir e encorajar? Até alcançar o que se busca? Ou pelo momento que a esperança perder sua força, num alerta sobre nossa impotência em face do objetivo? Ou ainda até o ponto em que a massa física, impulsionada pelos estímulos mentais, suportarem o peso de todos os impasses?

O tempo cuida de encontrar as respostas para as dúvidas que afligem a existência. Ocorre que algumas respostas suscitam novas perguntas e dúvidas. Contudo, temos retirado das conclusões anteriores algumas lições importantes e proveitosas, que acabam enriquecendo o conhecimento do mundo e da sua complexa engrenagem. É a experiência.

Parece que a experiência nos deixa mais ricos em opções. Se a ignorância é a causa do sofrimento, o conhecimento é o seu atenuador. Conhecendo o caminho, sabemos como chegar. Entendendo-o, chegamos com menos sofrimento. Um preceito básico.

Inexperiência deixa o espírito tão vulnerável quanto a maturidade apurada. Na primeira não temos as respostas exatas, mas como a juventude desconhece o perigo, a impetuosidade afasta o medo e leva o corpo a agir. Por outro lado, a maturidade proporciona sabedoria e domínio, mas cria medos.Medos como o da solidão, da velhice e da morte aterrorizam, na grande maioria, aqueles que alcançaram a maturidade mental. Sociável por natureza, o homem se apavora frente à possibilidade de conviver com a solidão. Esta, com mais freqüência, ocorre na fase da velhice.

A morte não se torna uma preocupação da juventude porque o ser humano espera contar com a velhice. Mas não custa lembrar: esta, por mais chata que seja, sempre é melhor que aquela. Razão: estatísticas mostram que a maioria dos suicidas se arrepende do ato precipitado.

Voltando ao início do questionamento, pergunto-me: "Até onde somos capazes de insistir em determinado rumo ou projeto?" Até onde provarmos que ele valerá o esforço. Esta é uma resposta convincente, talvez. E se provarmos, somente depois de anos ou décadas de envolvimento, que não valeu a pena? Tudo vale enquanto não se prove o contrário.

O correto certamente é campear a antecipação do conhecimento, reduzindo a ignorância ao mínimo. Não importa se vai aprender com o erro, o que importa é aprender. E se possível, com o mínimo de erros, claro!


Numa canção Tim Maia diz que precisa contar suas agruras ao mundo inteiro, que não pode ouvi-lo. E ele acaba por aceitar que na vida uns nascem para sofrer enquanto outros riem.


Prefiro seguir o caminho de Raul quando ensina algo mais animador ao cantar que a canção e a vitória não estão perdidas. E que é de batalhas que se vive. A lição é simples: Se errar, tente outra vez!"

terça-feira, 15 de junho de 2010

Corações cor de rosa!

Este nosso blog está muito parado, pouco emocionante!Não está refletindo nenhum pouco a realidade agitada e vibrante de nossas vidinhas normais, porém, intensas!
Bom, talvez seja porque a vida anda assim que não estamos escrevendo nada. Escrever exige parar uns minutos e pensar. Este fim de semana embora eu tenha tido bastante tempo para isso, não estava inspirada. Dia 12 de junho, sábado era dia dos namorados e eu só via lojas decoradas de corações cor de rosa e casais felizes andando de mãos dadas. Neste clima romântico pensei duas coisas:
Primeira: Como é emocionante as pessoas serem felizes e amarem-se mutuamente (meu lado romântico).
Segunda: Como é rídiculo haver tantas datas a serem comemoradas que acabam incentivando consumo, consumo e mais consumo! (Meu lado crítico).
Enfim, o que fiz no fim de semana do dia dos namorados e do popular Santo Antonio? Em resumo curti minha solteirisse, curti sair com as amigas, curti olhar sozinha um filme na TV e chorar feito uma doida e olha que era um musical. Curti estar bem comigo mesma!
Acho que estas pequenas coisas que fazemos tornam a vida mais alegre, mais leve, mais cor de rosa, como os corações das vitrines.
É a vida, simples e bela. Sem esquecer dos contras que precisamos criticar e superar!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Eu Li...

Bom, gosto muito de ler e algumas leituras chamam minha atenção, permitem reflexão, ou fazem a imaginação voar!
Estes trechos me fizeram pensar:
“Nada pode o homem amar tanto como a si mesmo. Nada pode temer o homem tanto como a si mesmo”
Nisto, consiste nossa humanidade amar, errar, consertar... Pensar em nós mesmos, conhecer a nós mesmos e ligar isso a convivência com os outros. Algumas vezes esta convivência é penosa e difícil, mas outras vezes é maravilhosa. Penso que nascemos para desfrutar da alegria, da felicidade e da plenitude. Porém a nossa vida seria incompleta, vazia de sentido se tudo fosse “um mar de rosas”, como sorrir se não conhecemos o gosto das lágrimas? E ao Como resistir às dores se não nos animarmos com a esperança dos sorrisos?
Consiste nisto “amar o mundo e a vida, amar mesmo sob suplícios, estar aberto com gratidão a todo raio de sol, e mesmo no sofrimento não desaprender totalmente a sorrir esta doutrina de toda a poesia autêntica não envelhece nunca e é hoje mais necessária e digna de gratidão do que nunca”! Pois está aí algo que deve nos acompanhar sempre: gratidão, afinal de contas o que podemos conquistar sozinhos? Sempre precisamos dos outros. Outros: pais, amigos, colegas, professores, outros inimigos, pois até estes podem nos fazer crescer e aprender. Outros: irmãos, namorados, outros seres... Porque algumas vezes esquecemos que somos um conjunto no universo e neste conjunto a harmonia é fundamental, o raio de sol a gota de orvalho, o vento, o ar, o vegetal, o animal... Meu Deus! Tantas coisas pelas quais devemos ser gratas...
E pra finalizar eu li ainda que “todo o movimento de nossa alma no qual ela mesma se sensibiliza e pressente sua vida, é amor. Feliz, portanto quem consegue amar muito”. Agora eu penso, será que conseguimos ser felizes? Ou nos apegamos a bobagens, sejamos autênticos e humildes a ponto de perceber a importância da gratidão, do amor, do reconhecimento do outro em nossa vida! Assim seremos felizes mesmo enfrentando dificuldades.
16/03/2010
Mônica de Souza Trevisan
Trechos entre aspas foram retirados do livro “Quem pode amar é Feliz”
Autor: Hermann Hesse